terça-feira, 4 de março de 2008

A Máquina dos Sonhos




Com uma brisa os sonhos foram soprados ao mais alto esplendor
e lá desabrocharam como gira sóis alegres
E espalharam seu perfume
me embriagaram do puro néctar da felicidade
E lá no mais alto esplendor os sonhos abriram suas asas
e abraçaram o mundo com paixão
com cuidado, com carinho
E os sonhos desenvolveram a dádiva da palavra
Ouvi tudo que um dia quis e tudo que um dia nunca sonhei
Porque os sonhos cresceram sem minha coordenação
Se tornaram grandiosos e inacreditáveis
Eles criaram vida própria.
Quando então me surpreendo com os seus questionamentos
de o porque não poderiam ser realidade
E eu, concreta fábrica deles calei-me
e mostrei que eles poderiam ser o que quisessem
Porque eu, fábrica e detentora
Sou instrumento transformador
Máquina magnífica
Ponte indestrutível entre os sonhos e a realidade.

Um comentário:

Anônimo disse...

Ah é, né?
E o que me diz disso aí???
Má rapá!!!
Lindo amiga!!!
Como tudo o que vc faz!!!

Amo de montãozão