quarta-feira, 26 de dezembro de 2007



Tudo novo de novo e a noite chora lágrimas de diamantes,
onde alguém derrama novos poemas de amor...
Se o chão é de espinho o céu ainda me afeta
No jardim do silêncio ou numa estrada iluminada de sol
Onde tudo se compõe e se decompõe
Onde não somos mais uma gota de luz,
uma estrela que cai e o que queriamos ser
Nossa vida se perdeu em encontros e desencontros
e a partir de agora você me abala mas não me anula,
pois quero te amar até não saber mais o que isso é,
porque com você me sinto bem.
Essa é a última solidão da sua vida e nunca mais solidão,
pois eis que a vida vêm e me obriga a aprender como ir e vir,
quando sorrir enfim.
Mas não se esqueça nunca de lembrar, nem desisti, nem se cansar,
con el corazón, en blanco y negro.




E essa moska zanzarina, zanza por meus ouvidos.

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